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Percorrer. Atravessar.
O que nos leva de um lugar a outro são os caminhos.
Inspirada por essas reflexões, a diretora criativa da Madê, Adelaide Prates, construiu o inverno 22 trazendo um pouco de sua história vinda do interior.
Em clima de fazenda, em torno de uma natureza serrana, do orvalho sob o verde e do vento que assobia invernal. A partir desse cenário, o cavalo aparece na coleção como elemento central de profundo simbolismo.
Representando o renascimento, espiritualidade e força, o cavalo desenha uma das principais estampas. Detalhes desse universo hípico decoram fivelas, peças em ponteiras e passamanarias, com desenhos de ferraduras.
Botões de metal em brasão enfeitam o fechamento das calças, saias, shorts e casacos, junto a entremeios espelhados que aparecem em punhos e cinturas, e modelagens de alfaiataria em blazers, casacos e calças com detalhes diferenciados.
A camisaria vem com pedrarias e padrões de arabescos, formas que ilustram essa arquitetura, e crescem também em tecidos de jacquard de algodão bordados em fios coloridos, criando texturas artesanais.
As borboletas são outro elemento que compõem mais uma estampa. Essas trazem significado de transformação e renovação compondo a paisagem bucólica e campestre.
Esse inverno vem com uma cartela de cor amadurecida, o Verde Pinus, Bordô Romã, Laranja Mogno, Bege Canela e Azul Orsis.
A coleção nos convida a contemplar a inconstância nos caminhos, se manter em movimento, avante.
Com as esperanças renovadas, podemos olhar o presente com a intensidade e emoção que tanto ansiávamos!
É tempo de celebrar!
Buscando referências setentistas, mesclando o brilho com o boho. Para celebrar a luz que emergiu, o Verão ’23 da Madê revisitou a Era Disco e a Era Hippie.
O desejo de celebrar a vida nos dá ânimo e ousadia! Neste clima, a coleção da Madê apostou em shapes modernos.
Peças possuem recortes e fendas, estrategicamente posicionados valorizando o corpo com elegância.
Calças de boca mais larga, com camadas que criam movimento, fazem referência a irreverência da época.
Modelagens acinturadas, decotes franzidos, alças que cruzam, aviamentos com franjas.
Tops trazem drapeados propondo texturas em croppeds ajustados ao corpo.
Outra tendência forte são os curtos que vem em vestidos e shorts com peças frescas e leves.
Nos tecidos, o glamour vem em metalizados e paetês. Junto com estampas florais, e Paisley fazendo forte referência ao boho.
Partindo de terra firme, até ondas que fazem de cada recuo um impulso à frente. Ancoramos a beira mar, onde encontramos inspiração nas profundezas da natureza tropical.
No fundo do mar, um universo infinito onde a coleção se faz em uma explosão de vivacidade e misturas inesperadas de cores e padrões.
A cartela traz a sobreposição de cores em intensidades diferentes, propondo um ton sur ton.
As modelagens oferecem frescor, cheias de vestidos rodados, com discretas aberturas e decotes. Os efeitos em lastex e franzidos de amarrar predominam como forte tendência do verão.
Shorts e bermudas compõem looks descontraídos com croppeds e batas leves. As calças e saias trazem recortes diferenciados que dão movimento as peças.
Os detalhes estão nos elementos do mar como, ponteiras de conchas, búzios, cordões torcidos, pérolas, elásticos bordados e coloridos que arrematam com delicadeza cada look.
A coleção nos convida a contemplar os momentos e detalhes dessa atmosfera proposta. Entre terra firme e o mar movimentado, um horizonte de oportunidades para nós (re) conectar.
O mundo parou.
De repente o tempo se transformou.
Nos lembrou que a vida é para além de apenas existir, é feita de momentos.
Para esta coleção, a diretora criativa da Madê, Adelaide Prates, propôs um resgate ao essencial. Buscou recordações em suas origens e nas recordações da sua cidade natal em Minas Gerais.
Os tecidos trazem a tradição do interior de mulheres, tias e avós, que em suas máquinas de costura, transformavam algodões, anarrugas e linhos. Efeitos franzidos em lastex, babadinhos fru-fru, pregas e plissados dão texturas e novos volumes.
Padrões tradicionais têxteis como xadrez, pied poule, listras e risca de giz, ganham um toque moderno nas modelagens, junto às estampas clássicas como oncinha, floral e poá.
A lembrança daquele forro de mesa bordado à mão, se torna aviamentos de crochê e ponto cruz, que juntamente com ponteiros e contas fazem um resgate ao trabalho manual.
A arquitetura pitoresca do interior inspira a cartela de cores, trazendo tonalidades diferentes de verde como, garrafa folha e verde limão. O vermelho, azul claro e anil bege cru e bordo bobina complementam os tons.
Nessa atmosfera se ergue a Coleção Inverno 21, propondo uma moda com história e significado.
Neste inverno de 2020 a M.Adê viaja até o país mais populoso do planeta, rico em histórias e cultura: a China. Uma coleção que reflete a fusão entre a tradição do passado e a modernidade de um povo que vive projetando o futuro.
Códigos tradicionais chineses, como o dragão (símbolo de poder e sabedoria) são traduzidos em peças com o DNA atemporal e feminino característicos da marca.
A cartela de cores surge à partir da principal cor da cultura chinesa: o vermelho! Significado de fortuna, alegria e bondade, ele tinge da sofisticada alfaiataria à peças fluídas de seda pura. Tons complementares e fortes completam a cartela da temporada.
Tecidos pesados característicos do inverno, como o couro, paetês e tweed são mesclados com a leveza do tule e elegância do guipir. Uma mistura inédita pensada para o inverno brasileiro.
Estampas exclusivas pontuam a coleção e dão ainda mais vida ao tema. A tradicional porcelana chinesa é revestida e a fauna típica do horóscopo chinês aparece em versão sofisticada.
A grande novidade da temporada é uma colaboração com o estilista Wagner Kallieno, que durante muitos anos esteve no line-up oficial do São Paulo Fashion Week, e segue os dias atuais vestindo celebridades e mulheres exuberantes. Para a M.Adê ele trouxe todo o seu DNA em peças assimétricas, geométricas e com recortes arrojados. Uma China rocker, feminina e com twist sexy. Te convidamos para conhecer e se encantar em primeira mão com as novidades do Inverno 2020.
Acreditamos no poder da moda artesanal, elaborada com muito cuidado e carinho. Para nós, roupa tem memória, tem afeto. Deste ponto de partida, nos inspiramos na história de povos que habitavam o mundo há 20 mil anos atrás. Repleta da enorme riqueza cultural dos pré-colombianos Incas, Maias, Astecas e das pirâmides Theotihuacanas do Sol e da Lua, carregados de energia e crença.
Os dias de hoje pedem para resgatarmos o essencial, ressignificarmos, buscar sentido. A partir dessas reflexões, a diretora criativa da marca, Adelaide Prates, trouxe das lembranças de sua última viagem, essa narrativa farta de memórias, ritos e tradições de um povo que trás alegria e uma explosão de cores em sua cultura.
A cartela de cores, vem com tons vibrantes como amarillo, vermelho rojo, verde, suavizados com tons neutros, trazendo um astral positivo para a coleção. Motivos florais bordados de linha, nos lembram a arte tradicional Otomi e Oaxaca.
As modelagens remetem à um verão leve, muito confortável e versátil. Vivemos uma era de ultimato ao descarte, da moda que logo vira lixo. Por isso, propomos peças chave que, além de despertar desejos são atemporais e acompanham diversos momentos do dia.
Sentir-se bem faz parte da cura!
Uma coleção alegre, cheia de história, que fala de uma moda mais duradoura e otimista, desenvolvida valorizando qualidade e propósito ético.